17 de outubro de 2006

Bem que minha mãe chamava: LILI

Overdose de Mario Quintana.
Confesso que o lia muito, e adorava, agora posso me considerar uma de suas maiores fãs.
Tenho sorrido demais nos últimos tempos, suas poesias tem me transportado a um mundinho encantado, como ao ler ouvisse as palavras doces de uma criança.
É mágico, divertido e bonito (mesmo que eu não acredite na palavra “bonito”), é doce e talvez insensato, o que torna interessante e ao mesmo tempo desleixado, como se não desse bola.
É motivo de graça meu jeito de criança, a voz fina e manhas, porém tenho me identificado muito com a que leio, as coisas nas quais encontro beleza (estranhas, tudo bem) e dessa forma querendo morar naquelas histórias.
Espero que a criatividade dos que me cercam e nossa força de vontade orgulhe o Passarinho que estará nos vendo do melhor ângulo, e que desta forma façamos a melhor apresentação que esta escola já viu, ENCANTADA, como o tema que levamos a passarela.