Uma proposta de trabalho, pouco tempo, um problema solucionado. Alegrar o dia dos outros nos pareceu um conceito bem bacana. O final do semestre deixa todos, um tanto quanto, menos racionais, menos criativos, até menos amados. Bilhetinhos achados e perdidos entre tantas palavras soltas, o carinho de um estranho para encantar – ou incomodar – um pouquinho. Um montão de poesia escrita pela gente e espalhadas dentro dos livros da faculdade.
o vídeo da intervenção:
21 de julho de 2010
1 de julho de 2010
maldito seja jean-paul
Eu, meu livro de rodoviária e os passantes que mal me percebem aqui. No lugar das partidas ficam sempre as mesmas angústias. Ta meio frio, daqueles que a gente sente hora sim, hora não. O Sartre embaralhou a letra e misturou a mim. A liberdade nonsense de que falava destoou com minha vontade de acordar logo
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