15 de fevereiro de 2008

Break


Estive de folga mental por esses tempos. Mais que repouso de estudos, dei férias a meu cérebro e minha alma. Respirei fundo. Soltei os ombros. “Aproveitei o momento” como muitos dizem.
Aprendi sobre música, pulei, dancei, e até arrisquei andar a cavalo. Banalidades essenciais. Banalidades terapêuticas por muitas vezes esquecidas.
Iniciei o ano levando a vida menos a sério. Iniciei o ano sendo tudo aquilo que sempre quis ser e que antes não me permitia.
Aprendi a me permitir, aprendi a me doutrinar, aprendi a me escutar e até arrisquei cantar. E mesmo que me confunda com Paulo Coelho, digo em alto e bom som, que aprendi os valores sobrenaturais da vida.
Nada como um bom e velho descanso. Para alegria de uns e tristeza de outros, eu voltei. Melhor do que nunca – e com ironia.