6 de junho de 2007

Dúvida cruel


Sim. Isso não sai da minha cabeça –eu preciso tomar uma posição, eu preciso, eu preciso-. Não ter objetivos me leva a uma grande crise de identidade. Me transforma em uma criatura sem anseio. E, isso é péssimo.
Minha última inventada é fazer Engenharia. Lanna e cálculos pode parecer até piada, porém meu interesse por Matemática e Física tem se acentuado a cada dia que passa. Usam da lógica para a expressão de fatos deixados de lado e isso pode até ser legal, dependo do ponto de vista.
Os amigos dizem que conseguem imaginar-me na posição de responsável Engenheira – sobresaindo a todas as outras opções que dei para pensarem-. Eu, no entanto, não abro mão do Design – a arte predomina à coerência dos números-.
Tenho cerca de cinco meses para colocar os planos em seus devidos lugares. Porém, a idéia exacerbada agora é fazer os dois. Mesmo recebendo a taxa de alucinada.
Os extremos podem ser muito bem empregados. Vou saber abusar disso.

(Texto escrito para ser lido pela autora num futuro próximo. Depois da vontade de cursar todas as profissões existentes.)

“A dúvida constitui, mais do que um conceito, todo um vasto tema na reflexão filosófica, pelo que importa distinguir entre as variantes da sua determinação nocional e correlação com outros conceitos, e as teorias, métodos e procedimentos que de algum modo a sistematizam.”

"Tempo, tempo, tempo, mano velho... Tempo, tempo, tempo, mano velho. Tempo amigo seja legal, eu conto contigo pela madrugada..."