Precisaria somente de uma garrafa de vinho barato, talvez um copo de plástico, quem sabe uma sinuca, quiçá uma “voz e violão”. Precisaria carregar uma mochila pesada de um canto a outro da cidade, a pé, passo por passo, caso por caso, contando toda vida aos poucos. Precisaria unicamente da coca-cola gelada para despertar o dia, tuas bobagens de sono, da música “de argentino” que descobristes, cebola com açúcar, roupa de domingo.
É pouco? É “a vida”. Recheada. Completa. Com gosto de café passado. Minha vida de mil estrelas.
"Então ficamos
Minha alma e eu
Olhando o corpo teu
Sem entender..."
Minha alma e eu
Olhando o corpo teu
Sem entender..."
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