7 de abril de 2006

Vezes

Quando alguém diz: Defina-se em uma palavra. COMO? UMA PALAVRA? MIL SERIAM POUCAS.
Nunca soube uma palavra, sempre quis ser tudo ao mesmo tempo, sempre quis tudo ao mesmo tempo, sempre quis todo o tempo do mundo em uma fração de segundos. Na minha vida tudo e nada sempre foi sempre e nada foi igual a nada.
Uma fadinha triste/feliz, quietinha/arteira, forte/fraca... Uma fadinha valendo por mil e cem fadinhas. Acabo me perdendo nessa multidão. Poderia passar horas aqui falando sobre essa quantidade imensa de eus que habitam esse corpo, mas parei de pensar, e meu cansaço é de tentar entender algo inexplicável.

3 comentários:

Anônimo disse...

eu sempre leio....
só nao comentei mais
(é pra deixar claro que eu me interesso)
bjobjobjobjob

Anônimo disse...

Uma hora vou tirar o dia pra ler todo o teu blog, e tenho dito. Escreves muito bem Lanna. Curti o texto, eu achei que era o único que achava uma bobagem essa coias de "uma palavra", gostei bastante.
Beijão

Anônimo disse...

até eu li UAHEUAHEh isso eh mto dificil EAUAEH
bejoo