24 de maio de 2007

Ele não morreu


Ando contagiada – mais que nunca - por Elvis. Um amorzinho valioso, um instante de terapia musical.
(É bom saber o que se almeja na vida. Virei infinitamente clichê, e adorei. Mais uma vez.)

No fone
PRESLEY, Elvis - Blue suede shoes (E não preciso aludir a palavra “Hino”)

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, eu venho aqui de tempos em tempos e até me espanto com as coisas que uma guriazinha como tu tens na cabeça, as vezes tão complexas que parecem que tens mais do que teus 17 ou 18 anos. Tu me desculpa, mas o Elvis foi uma criação da indústria do entretenimento que virou um ícone. Digamos que ele era uma xuxa ou outro desses fabricados. Esta música que tu chamas de hino, que eu gosto muito também, não era dele, aliás ele não compunha nada, nunca fez uma música se quer e, pior que isso, é que ele era reconhecidamente racista. Ou seja, ele até podia ser lindão e ter inventado um rebolado novo e um jeito de cantar sensual, mas no fundo mesmo não prestava.

Já sei, tu gostou de ouvir o Rockabilly do Elvis, então aí vão algumas dicas: Chuck Barry, Little Richard e Eddie Cochran (esse sim, um branco que fazia rock como os pretos e compôs a clássica Summer Time Blues, além desta Blue Sued Shoes). Vale ouvir a versão do Eddie, tu vais ver que tem mais pegada. De resto não tenho mais nada a dizer do teu blog, a não ser que fico admirado e me vêm a cabeça os mesmos elogios já ditos por tantos outros aqui, muito obrigado pelas tuas idéias e sucesso pra ti!

Lanna disse...

Oi Billy

Fica feliz que visitas o blog frequentemente, é legal saber que meus devaneios podem agradar alguém.
Gosto muito de Elvis, aprecio esse clima que as músicas dele geram, este quê de vitrola, rádio antigo, lanchonetes, drive tru e conversíveis.
Tuas dicas foram muito boas, e obrigada.

Obs: Meus 17 anos, hehehehe